Fósseis vivos - os melhores amigos dos criacionistas?

Como já chegamos à fase ridícula de alguns religiosos evolucionistas dizerem que os “fósseis vivos” não representam prova para a criação bíblica, vamos abordar este assunto como se as pessoas fossem muito burras.
O que diz a Bíblia sobre a reprodução dos seres vivos? Diz que estes apenas se vão reproduzir de acordo com a sua espécie, ou seja, que um tipo de animal não se vai transformar noutro tipo. Por outras palavras, a Bíblia diz que a macroevolução (ex: peixes a transformarem-se em “não-peixes”) não acontece.
O que são “fósseis vivos”? São animais que se julgavam extintos porque existiam apenas no registo fóssil… até serem descobertos bem vivinhos e frescos. Os vastos “fósseis vivos” contam um cenário diferente daquele que os evolucionistas transmitem… there’s no such thing as macroevolution, que é como quem diz “a macroevolução é uma treta”! Apesar dos milhões de anos de evolução que os evolucionistas dizem ter decorrido, estes animais continuam iguais aos seus parentes fossilizados.
Relativamente aos “fósseis vivos”, eles dizem que estes organismos não precisaram de evoluir porque estavam bem adaptados ao ambiente. Eles querem que tu acredites que em 500/400/300/200/100 milhões de anos o ambiente foi sempre estável. Pois sim! Não tenho problema com esta fé evolucionista… afinal de contas, todos nós acreditamos em coisas que não vemos. Desde que não digam que essa fé é científica e que a minha fé é religiosa!

Os fósseis vivos são uma grande evidência contra a teoria da Evolução e um ponto a favor do Criacionismo Bíblico. Eles existem aos milhões por esse mundo afora. Agora existem mais 2 espécies para se juntar à lista dos não-evoluídos que atentam contra a noção darwinista de que todos os seres vivos existentes descendem de um único ser de uma célula.

Zygoptera
As zygopteras (damselfly, em inglês) são pequenos insectos cujos parentes mais próximos desapareceram do registo fóssil há coisa de 250-300 milhões de anos, segundo as contas evolucionistas. Uma população destes insectos foi agora encontrada na Austrália. E os evolucionistas que pensavam que a coluna geológica era uma representação fiel da História da Terra…
Podia-se sentir o entusiasmo de Arthur Rulah, autor da descoberta: “Não é todos os dias que encontras um fóssil vivo praticamente nas tuas traseiras“.
Aranhas
Na China, cientistas desenterraram uma espécie de aranha que, segundo eles, tem165 milhões de anos. Ou seja, é do tempo dos dinossauros. Uma vez que desde o tempo dos dinossauros até ao presente dia muita coisa aconteceu, evolutivamente falando… mamíferos emergiram, dinossauros desapareceram, o ser humano surgiu de criaturas tipo-símios, etc… o normal seria que os seres deste tempo fossem pelo menos um pouquinho diferentes dos seus descendentes actuais. Assim poderíamos ver a evidência da macroevolução darwinista.
Mas não! As espécies encontradas possuem todas as características das suas actuais descendentes, encontradas na América do Norte. Paul Selden, autor da descoberta, disse que isso sugere que “elas evoluíram muito pouco desde o período do Jurássico“. Nem com 165 milhões de anos em cima? Bolas… (ah, não se esqueçam que frases do tipo “evoluiu pouco” são apenas eufemismos para “não evoluiu nada”).
Citando: “Se olhares para as [aranhas] modernas pensarás, bem… é só um sósia morto“. Além do mais, o nível de preservação é fantástico, indicando que elas não precisaram de milhões de anos para se fossilizarem.
Outros fósseis vivos, os “fósseis vivos” marinhos são os mais abundantes e arrasam, completamente, o argumento de que o registo fóssil suporta a macroevolução, já que aparecem completamente formados e estão hoje connosco. Alguns exemplos:
Crinóides
Vieram ao mundo450 milhões de anos.
crinoide
Búzios
Vieram ao mundo400 milhões de anos.
15-calliostoma
Conchas
conchas


CONCLUSÃO
Estas criaturas são um testemunho de que a variação dos seres vivos tem limites. Por muitos milhões de anos que lhes coloques em cima, um réptil nunca se transformará numa ave e vice-versa. Não sou eu que o digo. São os fósseis!








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