É oficial: decaimento radioactivo não é constante


Para quem ainda tinha dúvidas (só os evolucionistas), novos dados recolhidos por geólogos seculares confirmam aquilo que os cientistas criacionistas dizem há décadas – a pressuposição de que o decaimento radioactivo é constante é falsa.
Os geólogos “datam” as rochas através dos métodos de datação radiométricos. Há mais de 100 anos que o decaimento radioactivo de elementos instáveis para elementos estáveis tem sido utilizado como um relógio natural para estimar a idade das rochas e da Terra. Porém, a maior parte das pessoas desconhece as pressuposições que os geólogos têm de assumir ao utilizarem este tipo de métodos.
Uma destas pressuposições assumidas pelos geólogos diz que o decaimento radioactivo permaneceu constante ao longo dos anos. Esta suposição é fulcral para a utilização dos métodos para “datar” a Terra. Eis o que Gregory Brennecka, coordenador do estudo, escreve naScience:
This assumption is a cornerstone of the high-precision lead-lead dates that define the absolute age of the solar system – (Esta suposição é um alicerce da grande precisão das datas do método chumbo-chumbo que definem a idade absoluta do Sistema Solar)”
Leiam de novo: suposição! Quem diz é o geólogo evolucionista.
Como já é habitual, a ciência vem confirmar as previsões criacionistas
Geólogos da Universidade Estadual do Arizona mediram as quantidades relativas do isótopo 238 do chumbo e do isótopo 235, este último estável, de várias amostras recolhidas de um meteorito que caiu no México em 1969. Eles descobriram pequenas diferenças no rácio de isótopos em várias amostras do mesmo meteorito.
A idade do Sistema Solar baseia-se na crença de que o decaimento radioactivo permanecia constante ao longo dos tempos. Mas se esta suposição é falsa, as milhares de idades atribuídas através deste método também são falsas.
Brennecka disse: “Esta variação implica algumas incertezas substanciais nas idades anteriormente determinadas pelo método chumbo-chumbo”. Gerald Wasserburg, professor emérito de Geologia, comentou a respeito desta descoberta: “Toda a gente confiava na estabilidade desta ferramenta, mas acontece que ela não é estável”.
Não era “toda a gente”
Os criacionistas nunca confiaram na estabilidade do decaimento radioactivo. Apesar da medição destes elementos ser bastante precisa, usá-la para determinar a idade da Terra é um grande salto de fé. Sem uma taxa de decaimento constante, o “relógio” está partido.
Muitos estudos conduzidos por criacionistas já tinham mostrado a inconsistência destes métodos.O geólogo criacionista Andrew Snelling publicou várias datas discordantes, retiradas da medição de isótopos de rochas da Austrália. Outro estudo relativamente aos isótopos de rochas do Grand Canyon mostrou novamente a inconsistência dos métodos.
Mas como a investigação é conduzida por criacionistas, os evolucionistas dizem que não se pode confiar nos estudos criacionistas porque eles são “falsos, mentirosos, anti-ciência” e outras frases feitas do género (como se fossem os criacionistas a terem no seu currículo uma longa história de fraudes e erros).
Os evolucionistas vão para o terreno com uma História da Terra deturpada. Não é, então, de admirar vê-los constantemente a ser humilhados à luz de novas descobertas (como os falsos elos perdidos Tiktaalik e Panderichtys, os falsos retrovírus, o falso ARN-lixo, os falsos órgãos vestigiais, etc.)





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